terça-feira, 22 de outubro de 2013

Sobre Educação à Distância: MITOS E VERDADES

Sabemos que esta modalidade educacional é muito julgada por pessoas que se deixam levar pelo senso comum. Assim foi divulgada na página 'UOL - EDUCAÇÃO" uma matéria com esclarecimentos dados por especialistas sobre a EaD. Esta matéria foi realizada por Claudia Emi Izumi, do UOL em São Paulo e foi divulgada em 20/03/2013.

"Pouca gente sabe, mas o EAD (ensino a distância) existe há mais de um século no Brasil. Aqui e no exterior, o método de aprendizado remoto ganhou fôlego a partir da propagação em massa da internet. Um dos resultados desse movimento foram os cursos de graduação, que hoje podem ser feitos de forma semipresencial. O método, porém, ainda gera dúvidas.
UOL ouviu especialistas, que esclarecem as dúvidas mais comuns que ainda rondam o ensino a distância superior.
Além da consultora da Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância) Arlete Guibert, foram entrevistados o coordenador de EAD da UnB (Universidade de Brasilia), Athail Pulino, a coordenadora adjunta da Universidade Aberta do Brasil da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), Rosely Zen Cerny, e o diretor executivo da FGV Online (Fundação Getúlio Vargas), Stavros Panagiotis Xanthopoylos."
Dentre os esclarecimentos da matéria, estão a função do professor, a validação das avaliações entre outras coisas.
Vale apena conferir! Veja toda a matéria como que é mito e verdade, no link a seguir: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/20/especialistas-esclarecem-11-mitos-que-rondam-o-ensino-a-distancia.htm#fotoNav=2

terça-feira, 30 de julho de 2013

Notícia EAD: "Avaliar o Projeto Pedagógico do Curso"

Cada vez mais é possível perceber o crescimento da Educação na modalidade à Distância. Assim, no site do empresário Abílio Diniz, encontramos esta notícia para esclarecimento de algumas duvidas e receios. Vejamos abaixo.

"Cerca de 990 mil alunos estão matriculados em cursos de Educação a Distância (EAD) no Brasil, segundo dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais). 
Segundo a consultora Liliam Silva, autora do blog educação-a-distância.com, o surgimento de uma nova classe média, que busca na educação crescimento profissional, somada à democratização da internet são os fatores responsáveis por esse número expressivo... 
Mas, apesar das vantagens, ainda são muitas as dúvidas e os receios na hora de decidir por um curso com este perfil. Desconfiança quanto à eficácia da metodologia de ensino ou credibilidade da instituição são alguns dos motivos dessa resistência. Para não errar, Liliam acredita que, em primeiro lugar, é preciso avaliar o projeto pedagógico. “Ele é a alma dos cursos online. Deve esclarecer a metodologia de ensino, formas de comunicação e interação, grade curricular e perfil do profissional que pretende formar”, diz..."

Para ler mais, acesse o link: http://abiliodiniz.uol.com.br/carreira/educacao-a-distancia.htm


quinta-feira, 25 de julho de 2013

APRESENTAÇÃO: A ESCOLHA DO TEMA



É fato que a Educação a Distância proporciona maior demanda de pessoas com formação em nível superior por sua evidente flexibilidade e, por isso, está se expandindo cada vez mais. No entanto, é necessário que haja um controle de qualidade tanto por parte da instituição de ensino, como de seus profissionais. Esta modalidade educacional não deve ser entendida como oposta ou concorrente da educação presencial, mas, ambas contribuem e fazem parte de um mesmo processo que levará a formação qualificada de um profissional.

A compreensão do funcionalismo e da aplicação das ferramentas tecnológicas na educação deve estar na base da formação docente. Então se o educador precisa estar, diga-se, atualizado frente às novas tecnologias para o exercício de sua profissão, também precisará estar para sua própria formação.

Uma das características da EAD é tornar o aluno autônomo em sua formação, mas não se pode perder de vista a qualidade desta formação na área da Pedagogia, não perder o controle do tipo de pedagogo que está sendo formado nesta modalidade de educação para trabalhar não só em aulas presenciais, mas que sejam também preparados para utilizar as mais variadas ferramentas de comunicação e informação.

A partir destes pressupostos, nos interessamos em saber como de fato os alunos passam quatro anos em um curso de graduação na modalidade à distância, bem como se dá seu processo de ensino-aprendizagem por meio dessa modalidade de educação, ainda vista de forma preconceituosa por muitas pessoas.

Assim, a construção deste blog tem como referencial a formação de futuros professores através da educação à distância, assim como, de que forma este profissional está sendo formado para trabalhar por meio das TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação. Desta maneira utilizaremos o blog para expor nossos conhecimentos adquiridos em nosso processo de formação, uma vez que também somos alunos de graduação, só que na modalidade presencial.

Por sermos alunos da modalidade presencial é que surgiram as dúvidas frequentes em relação à educação à distância e de como seriam ministradas as aulas nesta modalidade, como também de que forma se realiza o processo de ensino-aprendizagem desses futuros professores, uma vez que as aulas são ministradas em espaços distintos uns dos outros, só sendo possível através das novas ferramentas de comunicação e informação.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

CURIOSIDADE: "30% dos professores em formação, são da EAD"

Reportagem feita pelo jornal online "Gazeta do povo", de Londrina, relata que 30% dos professores em formação, estão se formando por curso à distância, por diversos motivos, inclusive flexibilidade de tempo. Vejamos a reportagem, feita por Jonathan Campos, disposta no caderno sobre a educação do referido jornal:

Cerca de um terço dos futuros professores no Brasil cursa graduação a distância, segundo dados do Censo do Ensino Superior 2010, divulgado no fim do ano passado. Os números mostram a importância desse tipo de ensino para a qualificação de docentes: dentre 1,3 milhão de estudantes de cursos de formação de professores, mais de 400 mil estão inscritos em instituições de Educação a Distância (EAD). Dos 230 mil que concluíram uma licenciatura há dois anos, 70 mil saíram da EAD e a formação de educadores responde por 55% dos cursos on-line oferecidos no país.
Para os especialistas, a oferta desse tipo de ensino influencia na qualificação dos professores no Brasil. “Há dez anos, tínhamos um contingente muito grande de docentes que atuavam nas escolas sem formação adequada para isso, então o governo federal usou a EAD em universidades públicas como forma de incentivar esse pessoal a se graduar”, explica a responsável pela Coordenadoria de Educação a Distância da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP), Angelita Quevedo.
Formação
Nos cursos de formação de professores a distância, a tendência é que as turmas sejam formadas por pessoas que já têm uma graduação e querem refinar sua formação (docentes que são graduados em uma área e dão aulas em outra, e optam por fazer uma segunda graduação nessa área) ou que já atuam em sala de aula, mas não têm formação para lecionar.
Desempenho
Graduações a distância também passam por avaliação
Todas as instituições que oferecem graduações na modalidade EAD passam por avaliações de desempenho. Como as instituições de ensino federais e particulares respondem ao Ministério da Educação (MEC), os cursos são avaliados frequentemente. Entre as instituições estaduais, os critérios de avaliação são definidos pela secretaria estadual de educação.
A responsável pela Coordenadoria de Educação a distância da PUCSP, Angelita Quevedo, explica que a avaliação tem três partes. Antes do curso, o MEC analisa a proposta, vai até o local para verificar a veracidade das informações e faz um relatório sobre a infraestrutura, a grade curricular e as características da graduação, aprovando-a ou não.
“Depois, quando a primeira turma é formada, a graduação é reavaliada e novas verificações são realizadas periodicamente. A última parte do conceito é dada pelo Enade, exame obrigatório para os alunos. A partir dessas avaliações é dada uma nota de um a cinco, que resulta no conceito do curso.”
Uma das vantagens da EAD para os professores em formação é que eles não precisam sair de onde moram, o que democratiza o acesso e possibilita que docentes de cidades do interior, que não contam com universidades, possam concluir um curso superior.
A professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Maria de Fátima Guerra de Sousa cita que, na UnB, 2 mil professores já foram formados a distância em 13 municípios do Acre em cursos como Pedagogia, Educação Física e Artes Cênicas. “Se não fosse a EAD, imagine a dificuldade para um estudante de Cruzeiro do Sul [cidade no Oeste do Acre] obter um diploma de licenciatura da UnB.”
Para ela, a educação a distância é uma forma de chegar aonde o aluno está e provocar mudanças na comunidade onde vive. “A formação motiva os professores a continuarem estudando e a trabalharem de maneira mais qualificada com seus alunos.”
Qualidade
Segundo a professora da UnB, é mito achar que a EAD não capacita adequadamente os profissionais para atuar nas escolas. “Não é a distância que determina a qualidade de uma graduação, mas vários outros fatores, como o material oferecido, os espaços para discussão com professores e alunos, o embasamento teórico e a oferta de experiências práticas, e isso pode ser suprido por um bom curso a distância”.
Quanto à estrutura dos cursos, a formação a distância mantém as mesmas exigências da presencial. “Há uma legislação que assegura que todos os cursos de licenciatura devem ter 400 horas obrigatórias de estágio dentro de uma escola e isso também vale para os a distância”, explica Angelita.
Além do cumprimento de estágio, o aluno ainda tem a exigência de cumprimento de atividades acadêmicas, realiza provas, faz apresentação de TCC e só termina o curso se atingir a média de notas estabelecida pela instituição. “Todos esses requisitos aumentam o grau de exigência e reforçam a qualidade da formação oferecida.”
EAD concilia formação e trabalho
Depois de fazer uma graduação em Administração, duas pós-graduações – uma delas em Metodologia do Ensino –, e lecionar disciplinas técnicas em escolas estaduais até 2008, o comerciante Carlos Olimpio Borck Neto, de 56 anos, decidiu voltar à universidade em busca de uma formação mais abrangente e hoje é aluno do último período da graduação a distância em Pedagogia do Centro Universitário Uninter. “A Pedagogia foi uma forma de aprender sobre como lecionar, mas, principalmente, refletir e conhecer o cidadão que quero formar na escola. Hoje, me sinto preparado para ser um professor muito melhor”, diz. A opção pelo ensino a distância veio pela possibilidade de conciliar as aulas e o trabalho em sua loja. “Percebi que assim conseguiria me organizar melhor para estudar”, explica.
Crítica
Especialista diz que falta de contato pessoal não é preocupante
Entre as críticas à formação de professores pela EAD um dos argumentos mais recorrentes é que a qualificação desses profissionais seria inconsistente, por não oferecer o contato entre os colegas e a troca de experiências em sala. Para a doutora em Educação e professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Ana Beatriz Gomes Carvalho, isso não chega a ser um problema. “O que é determinante é ter o embasamento teórico, oferecido pelas aulas, e a prática construída nos estágios durante o curso, além de ter um espaço para discussão e troca de ideias, que podem ser feitas tranquilamente no ambiente virtual.”
O contato com a internet é, segundo ela, um diferencial positivo dos alunos de cursos a distância, que teriam uma formação mais sólida sobre o uso de tecnologia em sala. “Eles são alunos de uma plataforma virtual, sabem lidar com tecnologia e são formados para trabalhar com esse novo ambiente de aprendizagem.”
Reportagem disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1273945&tit=30-dos-professores-em-formacao-no-Brasil-cursam-graduacao-a-distancia

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Vantagens e Desvantagens na EAD



                                                                                                                            Polyana Marques Lima

É possível perceber a dimensão que está tendo esta modalidade educacional, e a EAD objetiva atingir um público maior, nas mais variadas áreas.
Pessoas que pararam sua formação para trabalhar, ou formar uma família, e essa é uma vantagem da Educação à Distância: possibilitar aos que pararam, que voltem podendo eles mesmos fazer seu tempo de estudo.
A EAD permite ao aluno que se organize nas leituras, nas atividades, ter acesso aos conteúdos de forma que independe horário e local, diz partes envolvidas que é uma possibilidade de inclusão social.
Coloca-se como desvantagem a falta de bibliotecas já que os alunos não tem acesso a livros impressos nas diversas áreas por não ter, em muitos lugares, bibliotecas públicas, e assim teriam acesso apenas aos materiais disponibilizados por seus professores.
No entanto e em contrapartida, tem a internet como ferramenta expansiva que abre e dá vasão a um mundo de informações das mais variadas possíveis. O que é necessário é que estes alunos sejam orientados no que devem buscar, e procurem por si só aquilo que, valorosamente, contribua para sua formação.

Fonte:
Ensino tem mais vantagens que desvantagens, dizem especialistas, por Camila Marques. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2004/educacaoadistancia/vantagens_e_desvantagens.shtml
                                                               

quarta-feira, 26 de junho de 2013

AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: Ferramenta de Comunicação e Interação




Polyana Marques Lima
Willams dos Santos Rodrigues

Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) surgiram de alguns questionamentos como, por exemplo: qual a melhor forma de administrar e gerenciar esse processo, para ajudar o aluno e não deixar que ele se sinta isolado, ou “entregue a própria sorte”?
Os primeiros projetos de construção de ambientes virtuais de aprendizagem destinados à educação iniciaram-se em meados da década de 1990, depois de uma significativa mudança na internet, devido a dois acontecimentos: a criação do primeiro navegador para a web; a internet deixa de ser uma rede acadêmica, incorporando atividades de empresas. Os cursos à distância se apresentavam essencialmente como páginas web, versões eletrônicas dos livros, com muitos textos, poucas figuras e animações e com pouquíssimas possibilidades de interação... e aí, pela popularização da web foram surgindo outras ferramentas da comunicação, algumas até de interação em tempo real, como chats, grupos de discussão ou fóruns... Segundo Penterich, “[...] Muitos professores passaram a usá-las de forma isolada em suas disciplinas e cursos, pois permitiam disponibilização de conteúdos, materiais didáticos de apoio e alguma forma de interação com os alunos [...]”,  assim foi-se buscando formas de interação e de disponibilização de materiais dos professores para seus alunos, e assim uma maior integração entre instituição-professor-aluno. As primeiras versões de ambientes virtuais de aprendizagem para educação foram modeladas com base em quatro estratégias, com relação às suas funcionalidades:
• Incorporar elementos já existentes na web, como correio eletrônico e grupos de discussão.
• Agregar elementos para atividades específicas de informática, como gerenciar arquivos e cópias de segurança.
• Criar elementos específicos para a atividade educacional, como módulos para o conteúdo e a avaliação.
• Adicionar elementos de administração acadêmica sobre cursos, alunos, avaliações e relatórios.
Assim, por meio dessas estratégias, foram criados os primeiros ambientes virtuais de aprendizagem para serem usados especificamente em atividades de aprendizado. Alguns ambientes da primeira geração foram metáforas para alguns modelos de aprendizagem, por exemplo, “uma sala de aula virtual” (Dore; Basque, 1998).
No entanto, o uso desses ambientes mostrava que eles eram mais do que cópias de estruturas existentes, pois possuíam características e sentidos próprios. Os ambientes não são uma repetição de processos existentes, ou uma nova forma para a estrutura da educação. Eles produzem uma diferença significativa na transformação dos processos estabelecidos na Educação. E assim, os ambientes virtuais de aprendizagem surgiram e sofreram inúmeras adaptações e correções para atender a necessidade dos professores, alunos e instituições de ensino.
Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) são softwares educacionais via internet, destinados a apoiar as atividades de educação à distância. Estes softwares oferecem um conjunto de tecnologias de informação e comunicação, que permitem desenvolver as atividades no tempo, espaço e ritmo de cada participante, auxiliando o professor no gerenciamento dessas atividades. Muitas são as especulações sobre ambientes virtuais, mas segundo Santos (2003), “[...] podemos afirmar que um ambiente virtual é um espaço fecundo de significação onde seres humanos e objetos técnicos interagem potencializando assim, a construção do conhecimento, logo da aprendizagem [...]”, logo percebemos que a utilização deste espaço objetiva uma inovação nas metodologias utilizadas por um professor, permitindo a este que saia do tradicionalismo da sala de aula e dos materiais que nela são ofertados.
Os ambientes virtuais de aprendizagem podem ser utilizados em: atividades presenciais, possibilitando aumentar as interações para além da sala de aula; em atividades semi-presenciais, nos encontros presenciais e nas atividades à distância; oferecendo suporte para a comunicação e troca de informações e interação entre os participantes. Conforme Moraes (2002, p.203) “Em qualquer situação de aprendizagem, a interação entre os participantes é de extrema importância. É por meio das interações que se torna possível a troca de experiências, o estabelecimento de parcerias e a cooperação”. O uso do AVA oferece as seguintes vantagens:
• a interação entre o computador e o aluno;
• a possibilidade de se dar atenção individual ao aluno;
• a possibilidade do aluno controlar seu próprio ritmo de aprendizagem,
  assim como a  sequencia e o tempo;
• a apresentação dos materiais de estudo de modo criativo, atrativo e integrado,      estimulando e motivando a aprendizagem;
• a possibilidade de ser usada para avaliar o aluno.
Os ambientes virtuais de aprendizagem agregam várias tecnologias encontradas na Web para provê a comunicação, disponibilização de materiais e administração do curso. O conjunto de funcionalidades que cada ambiente possui é estabelecido pelos requisitos definidos em cada ambiente. Conforme Gonzales (2005), as funcionalidades dos ambientes virtuais de aprendizagem podem ser organizadas em quatro grupos de ferramentas: de Coordenação, de Comunicação, de Produção dos Alunos ou de Cooperação e de Administração.
• Ferramentas de coordenação servem de suporte para a organização de um curso. São utilizadas pelo professor para disponibilizar informações aos alunos, tanto informações das metodologias do curso (procedimento, duração, objetivos, expectativa, avaliação) e estrutura do ambiente (descrição dos recursos, dinâmica do curso, agenda, etc), quantas informações pedagógicas: material de apoio (guias, tutoriais), material de leitura (textos de referência, links interessantes, bibliografia e etc) e recurso de perguntas frequentes (reúne as perguntas mais comuns dos alunos e as respostas correspondentes do professor).
• Ferramentas de Comunicação, que englobam fóruns de discussão, bate-papo, correio eletrônicos e conferência entre os participantes do ambiente têm o objetivo de facilitar o processo de ensino-aprendizagem e estimular a colaboração e interação entre os participantes e o aprendizado contínuo.
• Ferramentas de Produção dos Alunos ou de Cooperação oferece o espaço de publicação e organização do trabalho dos alunos ou grupos, através do portfólio, diário, mural e perfil (de alunos e/ou grupos).
• Ferramentas de Administração oferecem recursos de gerenciamento, do curso (cronograma, ferramentas disponibilizadas, inscrições, etc),de alunos (relatórios de acesso, frequência no ambiente, utilização de ferramentas, etc) e de apoio a tutoria (inserir material didático, atualizar agenda, habilitar ferramentas do ambiente, etc).
Através delas é possível fornecer ao professor formador informações sobre a participação e progresso dos alunos no decorrer do curso, apoiando-os e motivando-os durante o processo de construção e compartilhamento do conhecimento.
Dentro dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem podemos utilizar outras tantas ferramentas como chats e blogs. Compartilhamento de vídeos, imagens e textos, possibilitando aos alunos maior possibilidade de interação com um vasto mundo de informações, como diz Santos (2003), “[...] a aprendizagem mediada por AVA pode permitir que através dos recursos da digitalização várias fontes de informação e conhecimento possam ser criadas e socializadas [...]”, assim podemos ver mais uma facilidade possibilitada por esta ferramenta educacional, o estudante não é obrigado a deslocar-se a alguma biblioteca, mas pode acessar livros digitalizados através das bibliotecas virtuais.


REFERÊNCIAS:


MENDONÇA, Alzino Furtado de; MENDONÇA, Gilda Aquino de Araújo; RIBEIRO, Elvia Nunes.
A IMPORTÂNCIA DOS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NA BUSCA DE NOVOS DOMÍNIOS DA EAD.
Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2007/tc/4162007104526AM.pdf, ultimo acesso em 20/05/2013 às 10h27min.

PENTERICH, Eduardo. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Disponível em: http://www.metodista.br/atualiza/conteudo/material-de-apoio/livros/sala-de-aula-e-tecnologias/cap05.pdf, acesso em 24/05/2013 às 22h00.
Ambiente Virtual de Aprendizagem e sua incorporação na UniCamp. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v29n2/a11v29n2.pdf, acesso em 24/05/2013, às 22h58min.
SANTOS. Edméa Oliveira. Ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias livre, plurais e gratuitas. In: Revista FAEBA, v.12, no. 18.2003(no prelo). Disponível em: http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/hipertexto/home/ava.pdf, ultimo acesso em 21/05/2013 às 22h50min.